sábado, 20 de maio de 2017

Programação Fetal - Apresentação para genética

Quando falamos em programação pensamos em algo tecnológico, ligado à máquinas e fios, não é? Mas então se eu usar o termo "programação fetal"? A o que irei me referir?  O significado desse termo eu vim aprender na sala de aula depois da nossa professora Cintia Rodrigues Marques nos oferecer para apresentar o artigo:


  Para as Oficinas de Tópicos Especiais da Concepção ao Nascimento.

O significado vem da idéia de nossas crianças possuem modulação química, e endócrina desde a vida fetal. Que sua plasticidade fenotípicas já começa a ser moldada desde a vida intrauterina; da fome, da agitação, ou seja, do ambiente em que o feto já se encontra expressando seus genes da melhor forma adaptativa possível para garantir sua sobrevivência. E foi exatamente isso que esse nosso artigo apresentou como  o estudo de homens que as mãe grávidas que passaram pela Fome Holandesa nos momentos de guerra em comparado com grupos que não passaram fome no mesmo período ou em comparado a grupos que passaram por menos fome fazendo relação com a obesidade.

Atualizamos o artigo com duas ótimas fontes que encontramos que não só reafirma o fato como também explica de que forma a obesidade e doenças como hipertensão são influenciadas pela vida intrauterina.


Uma mãe que passa por momentos de extrema fome tem seus filhos com suas células também programadas a receber menos alimentos e conseguir armazenar energia na forma de gordura. Mas depois dessas células programadas esses crianças tornam-se adultos obesos, uma vez que as células não precisam mas poupar e muito menos armazenar.

A partir daí eu vim entender o quanto a vida intrauterina também pode ser importante na modulação do humor de um bebê, assim como questões psicológicas que muitas vezes são consideradas supérfluas pela maioria das pessoas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário